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Postado por Gisele Cristina
aos outros o que não podem dar.
Os outros têm os seus limites, um máximo, além
do qual,
se chamados, não atendem ou se irritam.
Não se faça "centro do mundo". Você se
machuca se
exigir carinhos, mimos e atenções que os outros
não
têm como atender.
Examine-se e veja as suas qualidades, que lhe
permitem
dar mais do que pedir, oferecer mais do que
exigir.
Assim, você cresce, angaria simpatias, amor e
ânimo.
O segredo da boa convivência está dentro de
você.
Cresça aos olhos dos outros.
Quando você cresce, os outros querem ser como
você.
Lourival Lopes
Extraído de "Sabedoria todo dia".
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Postado por Ronaldo Pires
Cadê os aero portos com problemas, cadê os transportes com problemas? Vamos usar de honestidades e não de mentiras para arrancar os votos dos desavisados!
As manifestações nada mais é que os partidos políticos da oposição do governo atual querendo o poder para dar uma boa dentada no que eles tem gastado para arrancar o voto do povo das mais variadas condições mas, vocês que leêm este mural já está de olhos bem abertos com as desonestidades da menoria certo?
Então vamos provar que a copa está sim perfeita!
4#1 A MELHOR COPA DA HISTÓRIA?
Estádios lotados, festa nas ruas, embates históricos, craques no melhor da forma, recordes dentro de campo. Em apenas uma semana, o Mundial no Brasil já está entre os mais extraordinários de todos os tempos
Amauri Segalla (asegalla@istoe.com.br) e Helena Borges (helenaborges@istoe.com.br)
Surgido nas redes sociais há um ano, o bordão “Imagina na Copa” se tornou uma advertência contra o futuro sombrio que estava por vir. Se o trânsito não fluía, se o voo atrasava, se manifestantes promoviam quebradeiras, se qualquer indicador negativo aparecesse, alguém sempre evocava o “Imagina na Copa” para lembrar que os brasileiros estavam prestes a viver o próprio inferno na terra. O Mundial no Brasil começou há dez dias – e ninguém poderia imaginar que ele seria tão bacana. Na quinta-feira 19, o trem que levou torcedores à Arena Corinthians para a partida entre Uruguai e Inglaterra era uma festa de gritos, bandeiras e fantasias, e quem estava ali desfrutou de uma atmosfera contagiante que ficará cravada na memória por muito tempo. O jogo, que terminou com a vitória do Uruguai por 2 a 1 depois de dois gols do brilhante atacante Luis Suárez, teve momentos épicos e provavelmente será lembrado por gerações. O mais surpreendente é que os fatos descritos acima não são exceções. Eis aqui uma verdade inegável: o Brasil está realizando uma Copa extraordinária. E por diversos motivos: recordes de gols, estádios sempre lotados, show das torcidas também nas ruas, embates cheios de drama e emoção. Quem poderia imaginar tudo isso?
Será esta a melhor Copa da história? Impossível responder com certeza, mas os sinais são promissores. E quem diz isso são as estrelas que fazem ou que já fizeram o espetáculo. Craque da seleção alemã em dois Mundiais e atualmente técnico dos Estados Unidos, Jürgen Klinsmann vai direto ao ponto. “Nunca vi uma Copa como essa, com os times apresentando tanta vocação ofensiva”, diz ele. Artilheiro da Copa de 1986, o inglês Gary Lineker encantou-se com o hino cantado à capela pelos torcedores brasileiros. “Não dá para competir com isso”, afirma ele. Capitão da seleção italiana campeã do mundo em 2006, Fabio Cannavaro declarou que nunca houve uma primeira fase com jogos tão espetaculares. Entre os brasileiros, a percepção é a mesma. “O nível da Copa está altíssimo”, diz Roberto Dinamite, que defendeu o Brasil nos Mundiais de 1978 e 1982. “Ainda estou procurando entender o motivo de tantos gols”, fala Carlos Alberto Torres, o capitão do tri. “O Mundial está bom de se ver, com jogos interessantes e o clima dos torcedores no Brasil”, diz Zico, um dos maiores craques da história. Meio-campo convocado para o Mundial de 1990, Tita é só elogios. “De 1990 para cá, essa é a melhor Copa em termos de futebol e de público”, diz o ex-jogador do Flamengo. “Tenho amigos mexicanos hospedados na minha casa e eles admitiram que estavam preocupados porque só viam notícias ruins sobre o Brasil. Agora, disseram que estão encantados.”
Alguns indicadores confirmam a excelência dos jogos realizados no País. Após o encerramento da primeira rodada, foram marcados, em média, 3,06 gols por partida. É a melhor marca desde a Copa de 1958. O número surpreende porque o futebol mudou nas últimas décadas. Os sistemas defensivos ficaram mais eficientes e a disparidade técnica entre os times diminuiu. Não existem mais aquelas seleções bisonhas, os sacos de pancadas que faziam a alegria dos atacantes. O que poderia explicar a fartura observada no Mundial do Brasil? Para Klinsmann, uma das razões está na geração excepcional de jogadores. “Há muito goleador em grande forma”, diz o técnico alemão que comanda os Estados Unidos. O brasileiro Neymar, o uruguaio Suárez, o francês Benzema e os holandeses Van Persie e Robben fizeram dois gols em uma única partida. O alemão Thomas Müller marcou três. Além deles, o argentino Messi brilhou com um golaço e o inglês Rooney balançou as redes pela primeira vez em uma Copa do Mundo.
Dentro de campo, os números da Copa no Brasil são superlativos. Na primeira rodada, o tempo de bola rolando foi de 70 minutos por partida. Para efeito de comparação, na primeira rodada do Campeonato Brasileiro a marca mal chegou a 54 minutos. Como se deu o milagre? A resposta é fácil: os times estão fazendo menos faltas. Foram, em média, 26,6 infrações por jogo na primeira semana de Copa, dado muito abaixo do registrado em 2002 (35,4), ano da última conquista mundial do Brasil. O resultado disso tudo é um jogo que flui melhor, mais dinâmico e de maior qualidade. Os jogadores acertaram ao final da primeira rodada 86% dos passes, o maior percentual da história das Copas (o recorde era o de 2006, com 84,1% de precisão). Pirlo, da Itália, acertou 95% dos passes que tentou contra a Inglaterra. O Mundial no Brasil parece ser o de recordes. Na histórica partida em que a Holanda destruiu a Espanha por 5 a 1, Robben fez um gol depois de uma disparada a 37 km/h. Segundo a Fifa, é a maior velocidade já registrada em um campo de futebol (o recorde anterior era do inglês Walcott, que correu a 35,7 km/h).
Quais seriam os fatores que levaram os craques a brilhar de forma tão intensa? “Disputar uma Copa no Brasil, o país do futebol, motiva qualquer jogador”, disse o uruguaio Luis Suárez após a vitória contra a Inglaterra. A fantástica festa nas arquibancadas parece mover os atletas. Na semana passada, as torcidas sul-americanas, especialmente do Chile e da Colômbia, empurraram seus times rumo à classificação para a próxima fase, e é de se pensar até que ponto elas podem levar as seleções adiante. Mas a festa não é apenas de um único continente. Os estrangeiros da Holanda, da Alemanha, da França e de várias partes do mundo lotaram as ruas da Vila Madalena, em São Paulo, encheram a Praia de Copacabana, no Rio, e muitos outros lugares País afora. A Copa no Brasil tem sido uma surpresa até no campo econômico. Estimativas do governo indicam que os turistas brasileiros e estrangeiros devem gastar R$ 6,7 bilhões nas 12 cidades-sede, bem acima do que havia sido projetado. Muita gente subestimou o Mundial. Em São Paulo, previa-se a chegada de 256 mil turistas durante o torneio. Na quinta-feira 19, a SPTuris informou que pelo menos 400 mil virão à cidade. Ou até mais. A festa está linda, dentro e fora dos gramados. Quem poderia imaginar tudo isso?
Agora vamos continuar a aproveitar a nossa copa para que nunca mais ela saia das nossas memórias!
Voei voei voei!
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Postado por Dorcival
Turma como vocês já perceberam, eu sou chato pra c... Mas o fato é que acho que muitos , ou mesmo, alguns dentre vocês não se importam de serem informados. Também penso que grande parte da imprensa televisiva, das emissoras de canal aberto, buscam o sensacionalismo.
E é por esta razão que posto informações, geralmente, escritas por jornalistas que primam pela informação e não pelo sensacionalismo. Tenho a esperança que algumas pessoas fiquem informadas e quando forem reclamar sejam com algum senso crítico e não só com o senso comum.
Então vejam esta análise sussinta e muito bem feita de como o País está sendo interrado.
***
Enviado por Miriam Leitão e Alvaro Gribel - 20.6.2014 | 14h33m
COLUNA NO GLOBO
Pacote de repetição
O governo anunciou mais do mesmo que veio distribuindo à indústria nos últimos anos e que, até agora, não garantiu o crescimento do setor nem manteve a economia em crescimento. O mandato da presidente Dilma Rousseff está chegando ao final com baixa confiança dos empresários na economia e um crescimento pífio na média dos quatro anos.
As medidas anunciadas na quarta-feira, depois de uma reunião a portas fechadas com os empresários, foram tão previsíveis que impressionaram. Até o último minuto imaginava-se que novo passe seria tentado em campo, mas foi o mesmo jogo já jogado. Foi um pouco mais de cada uma das medi- das conhecidas e anunciadas em outros pacotes.
Mais uma pitada de Reintegra, programa em que os exportadores recebem um percentual em dinheiro do que pagam de impostos para exportar; mais um tempo do PSI, que é dinheiro barato do BNDES para a compra de máquinas, equipamentos e caminhões; mais um percentual e novo prazo para as compras governamentais com sobrepreço. Além da reapresentação do programa de pagamento de dívidas tributárias à prazo.
Ambição zero. Nenhuma proposta para enfrentar os problemas estruturais. Dado o adiantado da hora de um mandato que tem mais seis meses, tudo o que o governo fez foi avançar sobre o período seguinte e garantir que os presentes valerão também para 2015. Quem estará no comando no ano que vem é o eleitor que dirá, por isso, foi ato de campanha reunir-se para prometer o que se fará a partir de janeiro.
A proposta de nas suas rência ao produto nacional, mesmo se for 25% mais caro, já existia — como tudo do pacotinho —, mas foi engordada. A ideia tem o defeito de incentivar a ineficiência, o sobrepreço pré-autorizado, e, além disso, pode nos criar problemas na Organização Mundial do Comércio (OMC).
O PSI é uma contradição no próprio nome. Está em vigor há tempos, chama-se Programa de Sustentação de Investimento, mas não tem sustentado o investi- mento. Incentivou um pouco compras de má- quinas e de caminhões, mas principalmente serviu para transferir recursos subsidiados para as empresas, sem que seus efeitos tenham aparecido nos dados da taxa de investimento do país. Ela tem caído.
O ministro da Fazenda não sabia dar detalhes, mostrando que o pacote foi preparado às pressas para atender à determinação do ex-presidente Lula de que o governo Dilma melhorasse o diálogo com o empresariado, que estaria muito agastado com o governo.
Na verdade, os investidores estão inseguros por bons motivos. Não se sabe qual é o preço futuro da energia. Não foi debelada a inflação, mesmo após um ano de elevação dos juros. Há preços represados que terão que ser corrigidos, e isso dificulta o trabalho do Banco Central. O governo disse que tinha inventado uma fórmula nova de crescimento — a nova matriz macroeconômica — e, se ela existe, ninguém sabe, ninguém viu. O país cresceu muito pouco nos últimos quatro anos. Não houve reformas nem há movimento na direção de mudanças estruturais que enfrentem obstáculos que estão há muito tempo impedindo o crescimento sustentado da economia. A logística não melhorou; o pagamento de impostos continua sufocante, principalmente pela complexidade dos tributos; os gastos públicos continuam em alta, o que indica mais impostos à frente.
Os empresários saíram dizendo que melhor isso que nada. Claro, quem não gostaria de saber que o maior comprador do país, o governo, aceita pagar 25% a mais pelo seu produto do que o valor cobrado pelo seu competidor estrangeiro? Quem não gosta de mais prazo para pagar dívidas ou menos juros em novos créditos oferecidos pelo banco estatal?
O problema é que nada disso destrava a economia ou restabelece a confiança empresarial. Todos os índices de expectativas estão em níveis baixos. Há razões antigas para a descrença, mas as mais emergenciais são a inflação represada e o temor do preço da energia. O governo tem evitado falar em público sobre o fato de que as distribuidoras precisarão de nova ajuda, que terá que ser paga, ao fim das contas, pelo consumidor na conta de luz, da mesma forma que o empréstimo de R$ 11,2 bilhões que elas já receberam. Incertezas assim não desaparecem com uma reunião a portas fechadas com alguns empresários, nem com a reciclagem de medidas já existentes.
***
Ok gente as informações estão expostas, o que cada um faz com elas é de sua exclusiva responsabilidade. Em um País do tamanho do Brasil as decisões que vão nos afetar no praso de 1 a 10 anos ou mais, estão sendo tomadas hoje.
Da mesma forma, as consequências das decisões que foram tomadas nos últimos 10 anos ou mais, estão nos afetando hoje.
Abraços para todos!
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Postado por Deivisson
frio ter chegado, aqui em Marília amanheceu bem frio hoje.
Estou passando no mural para desejar um ótimo final de semana para todos os
muralistas e que Deus estejam em vossos corações.. o vencer de um guerreiro não
esta em sua vitória e sim em como lidar com sua derrota.
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Postado por Paulo Fernando
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Postado por zézinho
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Postado por Maury Campos.
abraçados.
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Postado por Karen Moreira
Quero agradecer de coração a todos que lembraram do meu aniversário e em especial ao Lucas, Celso, Cida Silva e Luzia Manzoli. Se esqueci de alguém, por favor me descupe.
A cada postagem aqui no mural, a cada telefonema, a cada postagem no facebook, me emocionei de verdade. É muito bom senti essa sensação que é tão maravilhosa!
Agradeço ao Pai Maior por mais este presente: mais um ano de vida, mais um ano de realizações.
Beijos no coração de todos.
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Postado por João Batista
Advogado cego busca inclusão dos cidadãos com deficiência.
http://www.nnh.com.br/Brasil/noticia/ro-camara-de-porto-velho-discute-acoes-para-os-cidadaos-com-deficiencia/142553
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Postado por Rosangela Maux
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