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Postado por Vanessa
Fernando Anitelli
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Postado por Ronaldo Pires
Quero trazer a todos vocês uma lenda indígina do nosso país e oferecê-la a nossa amiga Daiana que é uma garota fantástica e que nos alegra com o seu geitinho de ser!
Beijos Daiana e essa é pra você:
A Lenda de Itararé
EM TEMPOS IDOS a nação indígena que vivia
às margens do Paranapanema resolveu abandonar
a região, escapando assim às atrocidades
praticadas pelos brancos invasores.
Uma noite, porém, já em viagem, quando
despertaram, estavam os índios completamente
cercados e só à força de tacape conseguiram abrir 46
caminho por entre os adversários; mas, na fuga,
uma das mulheres mais formosas da aldeia - Jaíra
- caiu sob o poder do chefe do bando contrário,
homem forte e valoroso.
Reuniram-se as nações indígenas convocadas,
e durante uma lua inteira se prepararam para a
guerra. Efetuaram a festa do preparo do curare,
também chamado uirari. Era a mulher mais velha
da aldeia quem tinha a honra de preparar o
veneno; vestia-se com penas vermelhas, escutava o
canto dos pajés e partia para o mato, de onde
voltava carregada de ervas. Quando o curare ficava
pronto, os vapores da panela subiam; ela os
aspirava e caía morta. Assim se fez.
Depois de esfriado o curare, começou a dança
em torno à panela, ervando todos os guerreiros as
suas flechas. Antes de se iniciar a batalha, chegou
um velho de muito longe e entrou a aconselhar,
secretamente, os pajés: na guerra contra os
brancos, que usavam armas de fogo, só deviam
esperar a morte; eles eram muitos e sabiam
defender-se; o que deviam fazer era o seguinte:
- Um dos nossos ocultará, perto do acampamento
inimigo, filtros de amor que conhecemos, a fim de
o chefe ficar apaixonado por Jaíra, e após deverá
apresentar-se aos brancos como desertor da
aldeia, para trabalhar com eles. Assim terá
oportunidade de falar com ela e entregar-lhe
drogas preparadas. E um dia, quando todos
estiverem adormecidos pelo ariru, servido no
banquete, os guerreiros indígenas, em massa,
atacarão subitamente os inimigos, de tacape em
punho. Não escapará nenhum dos brancos, cujos
cadáveres serão lançados aos corvos.
Tal plano foi aceito pelos pajés.
No dia seguinte partiu o guerreiro, levando os
filtros de amor, mas os índios em vão esperaram
(como estava combinado) pelo canto da
saracuara, três vezes em noite de lua nova.
É que o chefe se apaixonara pela linda bugra,
e Jaíra também se apaixonara pelo moço, de
modo que o guerreiro enviado regressou sem
nada haver conseguido.
O tenente Antônio de Sá (assim se chamava o
chefe) era casado e residia em Santos, e quando
sua esposa soube do amor que o ligava a Jaíra,
fez que seu pai a conduzisse ao acampamento
dos brancos, onde ela chegou, uma tarde, com
muitos pajens e comitiva luzida.
Houve disputa entre os esposos, e, no dia
seguinte, Jaíra, muito desgostosa, resolveu partir,
dizendo ao tenente que ia esperá-lo à beira do rio
Itararé, a fim de fugirem, à noite, pela floresta. E
rematou:
- Quando a lua for descendo pelos morros
azuis eu cantarei três vezes como a araponga 48
branca, e, se você não comparecer ao lugar da
espera, ligarei os pés com um cipó e me atirarei
ao rio.
E pôs-se a caminho, deixando, em lágrimas, o
moço. À noite, ouviu-se três vezes o canto da
araponga branca, mas o chefe dos brancos não
foi procurar Jaíra.
Medonha e súbita tempestade revolucionou,
então, aquela região, caindo raios numerosos que
vitimaram muitos bois, reduzindo bastante os
animais do tenente Antônio de Sá.
Ao amanhecer, o chefe foi a cavalo,
acompanhado por um pajem, à pedra indicada por
Jaíra, mas só achou ali a roupa da infeliz criatura,
com uma coroa de flores de maracujá do mato, em
cima. O tenente soltou um grito de desespero, e
ficou tão alucinado, que se lançou à corrente e não
veio mais a terra.
A senhora branca soube do ocorrido, dirigiu-se
a cavalo ao rio, onde só viu a roupa de Jaíra e o
lugar em que sucumbira o esposo, e em pranto, a
vociferar, amaldiçoou o rio em que cuspiu três
vezes. Então as águas cavaram o solo e se
esconderam no fundo da terra, os peixes ficaram
cegos, a mata fanou-se e morreu!...
Contam que quem descia, de noite, à gruta de
Itararé veria Jaíra, vestida de branco, com a
grinalda de flores de maracujá, tendo ao colo o
corpo do moço que morrera por ela. Às vezes, a sua
sombra vinha à beira da estrada, matava os
viajantes, tirava-lhes o sangue e com ele ia ver se
reanimava o seu morto querido.
Dizem, em época mais recente, que a
penitência já se acabou; e um dia, quando menos
se esperar, as águas do rio hão de abrir de novo as
suas margens e hão de espalhar-se pela terra, para
refletir, à noite, o fulgor de todas as estrelas.
Bem pessoal espero que tenham apreciado a história como acredito que foi pela nossa amiga e gostaria de afirmar ainda que o governo atual entre os dois mais que se candidatam, ainda esse governo atual sem dúvidas é o melhor embora, a minoria quer manchar tudo que o governo tenha feito ao povo brasileiro em todas as classes sociais!
Grande abraço em todos vocês e nunca deixem de pensar positivamente pois tudo que acreditamos acaba por acontecer quando a gente menos espera voei voei voei!
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Postado por j c dias
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Postado por dayana
alguém aceita um pouco de frio ?kkk
tou adorando o conteúdo do mural esses dias .deveria ser assim sempre.
temos que levar um pouco de humor para o nosso dia .a vida ja tem problema demais pra gente ficar alimentando desgraça
vamos aproveitar o que a vida tem de melhor enquanto podemos
muito legais essas lendas brasileiras que o ronaldo postou aqui
apesar de não acreditar .gosto dessas histórias indígenas
quem souber ou encontrar mais dessas histórias e quiser compartilhar com a gente será ótimo !
uma lenda que gosto muito é a do pássaro uirapuru .vou tentar postar aqui depois
bom,agora vou indo não voando como o ronaldo .mais cantando a música q ue combina com o clima que está fazendo aqui hoje
um excelente domingo a todos !
fuuuiii !
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Postado por daniel veiga
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Postado por guilherme
em expecial para ti carlinha minha mulher.
com muito amor para ti minha paixão.
A névoa esconde o horizonte
Na fria manhã desse inverno
Só não esconde meu pensamento
Pela razão que não o govérno.
Quando dois lábios se tocam
Sentindo sonhos que brotam
Da raiz do pensamento.
Porque alcança o infinito,
Num passeio tão bonito.
Cheio de amor e prazer.
E os olhos não veem ao longe
Procuram-te no deserto.
Descrente com a miragem
De um amor mais que certo
Pensamentos, coração
Num complô fraterno
Afloram o amor.
Aproxima os corações
No calor das emoções
Que se expandem no olhar
Unindo o céu com o mar.
Na meiguice do olhar terno.
E assim vamos vivendo
vamos amando e querendo,
te desejando sempre junto, bem pertinho do meu coração.
te amo muito paixão...
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Postado por Lucas
Naquela tarde ensolarada, Zé-Maria chegou e ali, na sombra da laranjeira ficou conversando com seu Valdemar.
Boas tardes compadre.
Boenas!
Como vai essa força?
Conforme a vontade de Deus.
Levando a vida apesar dos absurdos que tenho visto.
Absurdos? Mas tá falando sobre o quê?
Jornais, televisão e rádio, vida real.
Entendi, tá falando dos acontecimentos por aí.
Perfeitamente.
Concordo com o amigo.
Muitas sacanagem tão acontecendo e nada é feito pra miorá.
Sim, o que mais me deixa pasmo, são estes panacas que fazem papel de ator.
Dizem estar tudo bem, na mais perfeita ordem.
Mais uma vez tenho que concordar.
Um vizinho meu faz isso.
Fanático pelo PT, louco pela copa e então, parece uma camanga de bordel depois de recebê elogios.
Mas compadre, me desculpe interromper.
Sim, fale...
Esse teu vizinho não recebe bolça família e outras esmolas mais?
Não sei, mas por quê?
Com certeza ele recebe estas migalhas do governo e por isso é puxa saco do dito cujo.
Uaai, Faz sentido sô.
Compadre, eu não sei não, mas estes abobados não devem ter um cerebélo pensante.
Cérebro compadre.
Cérebro?
Sim, cérebro.
Certo.
Mas óia, eles não devem ter esse tar de cerebelofuncionando.
Nosso país tá se afundando no estrume da Dirma e eles ainda apoiando.
Mas agora tô lembrano.
Lembrando de quê compadre?
Ocê falou nesse borça famía, é por isto que o meu vizinho, esse puxa saco do PT tá andano todo dia com aquele fusca e ainda não recramô do preço da gasolina.
Aaaaa puxa saco dos diabos, então por isso fala bem do PT.
Não trabaia, só faz fio e vota sempre no mesmo partido.
Ainda quando arguém fala contra, fica nervoso!
Faz cara feia, torce o nariz e fala que o PT é bão!
Se é bão, por quê ele ficou sem remédio e sem tratamento médico semana passada quando precisou se tratar da próstata?
Compadre, é assim que funciona.
A turma de puxa saco vota sempre no PT justamente para não perder a esmola que ganha.
São pessoas que pensam somente em receber aquela miséria e o resto que se dane.
Para eles o que interessa é os trocados miseráveis que recebem do governo e a copa do mundo, saúde, segurança e educação pública não interessa.
É verdade, o amigo tá coberto de razão!
Compadre, foi bão falá cocê, agora vou indo.
Vá com Deus amigo, até a próxima.
Inté!
Autoria desconhecida.
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Postado por Paulo Fernando
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Postado por Equipe Cegueta
Conforme assunto, abaixo segue listagem de participantes Pré Inscritos(as) e Inscritos(as) no 1º Encontro Cegueta:
Pré Inscritos(as):
Abel Magalhães Gomes - Santos / São Paulo
Altair Fagundes de Oliveira - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Anderson Alves da Fonseca - Iguaba Grande / Rio de Janeiro
Cibele Barreto - Joinville / Santa Catarina
Cledimar Garzon - Brasília / Distrito Federal
Cristian Esequiel Alegre - Rio de Janeiro Capital
Cristiano Andrade de Paula Chagas - Campinas / São Paulo
Daniela dos Santos Matoso Souto - Rio de Janeiro Capital
Deivisson Lima de Araújo - Marília / São Paulo
Debora Knihs - Campinas / São Paulo
Devanir de Lima - Campinas / São Paulo
dorélly Machado dos santos - Cachoeirinha / Rio Grande do Sul
Egídio José de Souza Filho - Contagem / Minas Gerais
Eliane Santiago de Oliveira - Viamão / Rio Grande do Sul
Fabiane Araujo Chaves - São José / Santa Catarina
Gilberto Ferreira - Santos / São Paulo
Gilberto Yoshikazu Ozawa - Curitiba / Paraná
Grazielle Luzia fialho de Carvalho - Ribeirão Preto / São Paulo
Gubio Leandro Santos Nogueira - Goiânia / Goiás
Henrique Rodrigues dos Santos - Guarujá / São Paulo
Hilda Teresinha Pacheco - Florianópolis / Santa Catarina
Ivanes Fátima Nunes Cavalheiro - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Janaína Paulino Nogueira - Limeira / São Paulo
Jefferson Campos Beck - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Jéssica Luzia Peres Pereira - Limeira / São Paulo
João Batista Maia da Silva - São Paulo Capital
João Carlos do Nascimento da Silva - Santos / São Paulo
José Benedito Pontes Fernandes - Cuiabá / Mato Grosso do Sul
José wellington Ferreira - Campinas / São Paulo
Juliana Peracini da Costa - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Juraci de Fátima Peres - Limeira / São Paulo
Leonardo Apolinário Inácio - Florianópolis / Santa Catarina
Luciene Pereira - Curitiba / Paraná
Marcelo Cláudio da Silva - Campinas / São Paulo
Marcio Castro de Aguiar - Niteroi / Rio de Janeiro
Marineti Souza de Freitas - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Maurício Sá Peixoto - Florianópolis / Santa Catarina
Naelgina Mendes de Oliveira - Santos / São Paulo
Nara Francieli Maldonado - Marília / São Paulo
Osmar Pavesi - Joinville / Santa Catarina
Patricia Veridiana Monteiro - Pato Branco / Paraná
Priscila Dalcomuni de Lima - Balneário Canboriú / Santa Catarina
Priscilla Gusman Braga - Joinville / Santa Catarina
Rafael Celestrin - Pato Branco / Paraná
Rafael Tavares de Morais - Alambari / São Paulo
Renan Dal Ponte Cardoso - Florianópolis / Santa Catarina
Rogéria Aparecida Valim - São Vicente / São Paulo
Shirley Grazielly Pereira Fernandes - Campinas / São Paulo
Suely Cristina Carvalho de Souza - Joinville / Santa Catarina
Taís Cauduro - Lajeado / Rio Grande do Sul
Talita Fernanda Silva Bolduan - Joinville / Santa Catarina
Valmir França da Silva - São Paulo Capital
Vilmar dal toé - Urussanga / Rio Grande do Sul
Viviane Mazzotti - Cachoeirinha / Rio Grande do Sul
Walter Curvelo de Mendonça Judice - Santos / São Paulo
Inscritos(as):
Andressa Tessarolo Cezani - Presidente Castelo Branco / Paraná
Antônia Aparecida da Silva - Montes Claros / Minas Gerais
Bruno Almir Maran Begotto - Veranópolis / Rio Grande do Sul
Danilo Loques - Joinville / Santa Catarina
Débora Paiva da Costa - Resende / Rio de Janeiro
Elisane Telles - Joinville / Santa Catarina
Ercilia Maria da Silva - Rio de Janeiro Capital
Francisco José Ribeiro da Silva - Rio de Janeiro Capital
Gilson Modesto - Campo Limpo Paulista / São Paulo
Isabel Kaiser - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Jean Schutz - Florianópolis / Santa Catarina
Jerônimo Benevides Neto - Rio de Janeiro Capital
Jocemara de Campos Padilha - Rio de Janeiro Capital
Leondeniz Candido de Freitas - Curitiba / Paraná
Márcio de Oliveira Lacerda - Rio de Janeiro Capital
Marilene Lucia Garcia - Rio de Janeiro Capital
Mateus Pereira do Santos - Porto Alegre / Rio Grande do Sul
Natacha Ruback da Silva - Rio de Janeiro Capital
Paulo Sergio Suldovski - Joinville / Santa Catarina
Valdemar Branco Matos - Florianópolis / Santa Catarina
Total de Participantes: 75
Nº de Vagas Disponíveis: 125
Quer participar? Maiores informações, acesse:
www.cegueta.com/encontro
Atenciosamente,
EQUIPE CEGUETA
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Postado por João Batista
http://www.nnh.com.br/Brasil/noticia/intolerancia-em-alta/142573
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